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A queda de cabelo na gravidez e no pós-parto é uma queixa frequente de muitas mulheres. Alterações hormonais, estresse físico e carências nutricionais estão entre os principais fatores que influenciam esse processo. A Dra. Carolina Marçal, referência em tricologia no Rio de Janeiro, explica neste artigo o que é considerado normal, quando procurar ajuda e quais cuidados podem ajudar a recuperar a saúde dos fios.
Veja a seguir os tópicos que serão abordados neste blog post “Gravidez e queda de cabelo: o que é normal e quando procurar ajuda”:
Durante a gravidez, os níveis de estrogênio aumentam, prolongando a fase anágena do ciclo capilar. Isso faz com que os cabelos pareçam mais cheios e volumosos. No entanto, após o parto, ocorre uma queda abrupta desses hormônios, impactando diretamente os fios.
A queda de cabelo pós-parto, também chamada de eflúvio telógeno, é muito comum. Ela costuma surgir entre o 2º e o 4º mês após o nascimento do bebê e pode durar até 6 meses, em alguns casos chegando a 12 meses.
Perder entre 100 e 150 fios por dia após a gestação é considerado normal. O quadro tende a se estabilizar com o tempo, sem comprometer definitivamente a densidade capilar. O que preocupa é quando há falhas localizadas ou afinamento persistente.
Se a queda persistir além de 12 meses, se houver falhas visíveis no couro cabeludo ou histórico familiar de alopecia androgenética, é recomendado procurar um especialista. A avaliação médica pode identificar deficiências nutricionais, alterações hormonais ou doenças do couro cabeludo.
Chegamos ao fim de mais um conteúdo desenvolvido pela Carolina Marçal. Neste blog post falamos sobre por que o cabelo muda na gravidez, queda de cabelo no pós-parto, o que é normal, quando procurar ajuda e os cuidados e tratamentos possíveis.
Se você está enfrentando queda de cabelo na gravidez ou após o parto, entre em contato com a Carolina Marçal para avaliação individualizada e orientações seguras no Rio de Janeiro.
Conteúdo desenvolvido pela Carolina Marçal
Gravidez e queda de cabelo: o que é normal e quando procurar ajuda