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Finasterida e Dutasterida Deixam o Homem Brocha? Verdades e Mitos Sobre Esses Medicamentos

Finasterida e Dutasterida Deixam o Homem Brocha? Verdades e Mitos Sobre Esses Medicamentos

Finasterida e Dutasterida Deixam o Homem Brocha? Verdades e Mitos Sobre Esses Medicamentos

Quando o assunto é tratamento para calvície, dois nomes costumam surgir com frequência: Finasterida e Dutasterida. Esses medicamentos são eficazes para conter a queda capilar e estimular o crescimento dos fios, mas também geram dúvidas e receios — especialmente quanto à possível interferência na libido.

Afinal, finasterida e dutasterida deixam o homem brocha? A Dra. Carolina Marçal, referência em tratamentos capilares no Rio de Janeiro, explica o que a ciência diz sobre esse tema e como utilizá-los de forma segura e eficaz.

Veja a seguir os tópicos que serão abordados neste blog post "Finasterida e Dutasterida Deixam o Homem Brocha? Verdades e Mitos Sobre Esses Medicamentos".

Para que servem finasterida e dutasterida?

Como esses medicamentos atuam na calvície?

Existe risco real de disfunção erétil?

Qual é a diferença entre efeitos colaterais e sensibilidade individual?

O que é o efeito nocebo e como ele influencia?

Alternativas e estratégias para minimizar riscos.

Continue a leitura para esclarecer seus receios e entender como tratar a queda capilar com responsabilidade e segurança!

1. Para que servem finasterida e dutasterida?

A finasterida e a dutasterida são medicamentos que agem na enzima 5-alfa redutase, responsável por converter a testosterona em DHT (di-hidrotestosterona) — hormônio diretamente ligado à calvície de padrão masculino (alopecia androgenética).

Reduzindo os níveis de DHT, esses medicamentos diminuem a queda capilar e ajudam a manter ou até aumentar a densidade dos fios.

2. Como esses medicamentos atuam na calvície?

Tanto a finasterida quanto a dutasterida atuam no bloqueio da produção de DHT:

Finasterida: inibe a enzima tipo II (principalmente no couro cabeludo e próstata);

Dutasterida: inibe as enzimas tipo I e II (ação mais ampla).

Ao reduzir o DHT, os folículos capilares deixam de ser atacados e podem retomar seu ciclo de crescimento saudável.

3. Existe risco real de disfunção erétil?

Sim, existe um risco, mas ele é baixo e reversível na maioria dos casos.

Estudos mostram que uma pequena parcela dos homens (geralmente entre 1% a 3%) pode apresentar efeitos colaterais sexuais, como:

- Diminuição da libido;

- Ereção menos rígida;

- Dificuldade de ejaculação.

Porém, esses sintomas costumam desaparecer após a suspensão da medicação — e em muitos casos, até mesmo com a continuação do uso, o corpo se adapta.

4. Qual é a diferença entre efeitos colaterais e sensibilidade individual?

Nem todo paciente terá os mesmos efeitos. A reação a medicamentos é individual, podendo depender de fatores como:

- Genética;

- Nível de ansiedade e estresse;

- Expectativa em relação ao tratamento;

- Outros medicamentos em uso.

É importante não tomar decisões com base em relatos isolados na internet. A avaliação médica é essencial para entender se o medicamento é adequado para o seu perfil.

5. O que é o efeito nocebo e como ele influencia?

O efeito nocebo ocorre quando a expectativa negativa de um paciente em relação ao uso de um medicamento acaba gerando sintomas reais, mesmo que o remédio em si não seja o causador direto.

No caso da finasterida e dutasterida, homens que acreditam fortemente que o uso da medicação afetará sua performance sexual podem, por sugestão psicológica, desenvolver sintomas como perda de libido ou dificuldade de ereção — ainda que não haja alteração fisiológica causada pelo remédio.

Estudos clínicos mostram que parte dos efeitos colaterais relatados nesses casos pode ser atribuída ao efeito nocebo, reforçando a importância da informação correta e do acompanhamento médico.

A mente tem um papel poderoso na forma como o corpo reage aos tratamentos. Por isso, esclarecer as dúvidas e reduzir o medo é fundamental para uma boa resposta ao medicamento.

6. Alternativas e estratégias para minimizar riscos

Se você tem receio dos efeitos colaterais, existem alternativas e ajustes possíveis:

- Uso tópico de finasterida, com menos absorção sistêmica;

- Dosagens personalizadas e controle laboratorial;

- Associação com outros tratamentos, como MMP Capilar, exossomos e ledterapia;

- Acompanhamento contínuo com médico dermatologista especializado em saúde capilar.

Conclusão

Chegamos ao fim de mais um conteúdo desenvolvido pela Carolina Marçal. Neste blog post falamos sobre os mitos e verdades envolvendo o uso de finasterida e dutasterida, abordando seus benefícios, possíveis efeitos colaterais, o impacto do efeito nocebo e formas seguras de uso.

Se você deseja tratar sua calvície com segurança e orientação especializada, entre em contato com a Carolina Marçal para uma avaliação personalizada.

Conteúdo desenvolvido pela Carolina Marçal.


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