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Alopécia areata: diagnóstico e tratamento — guia para pacientes

Alopécia areata: diagnóstico e tratamento — guia para pacientes

Alopécia areata: diagnóstico e tratamento — guia para pacientes

A alopécia areata é uma doença autoimune que causa queda de cabelo em placas, podendo afetar couro cabeludo, sobrancelhas e barba. A evolução é imprevisível, mas existem tratamentos eficazes. Neste guia, a Dra. Carolina Marçal, referência em tricologia no Rio de Janeiro, apresenta os sinais, o diagnóstico e as principais opções de tratamento para alopécia areata.

Veja a seguir os tópicos que serão abordados neste blog post “Alopécia areata: diagnóstico e tratamento — guia para pacientes”:

  1. O que é alopécia areata e por que acontece
  2. Sinais e sintomas: como reconhecer
  3. Diagnóstico: exames e diferenciais
  4. Tratamentos: tópicos, injetáveis e sistêmicos
  5. Terapias de suporte e hábitos que ajudam
  6. Prognóstico, recorrência e acompanhamento

1) O que é alopécia areata e por que acontece

É uma condição autoimune: o sistema imunológico passa a atacar os folículos pilosos, interrompendo o ciclo de crescimento. Pode surgir em qualquer idade e também apresentar associação com outras doenças autoimunes. Não é contagiosa.

2) Sinais e sintomas: como reconhecer

Placas arredondadas de rarefação ou ausência de fios, bordas nítidas, pelos em “ponto de exclamação” e, em alguns casos, alterações ungueais (pitting). Pode haver coceira leve ou sensibilidade local.

3) Diagnóstico: exames e diferenciais

Baseia-se na avaliação clínica e dermatoscopia. Em situações específicas, podem ser solicitados exames laboratoriais para investigar associações e descartar outras causas de queda. A biópsia é reservada a casos atípicos.

4) Tratamentos: tópicos, injetáveis e sistêmicos

O plano é individualizado conforme extensão e tempo de doença. Opções incluem terapias tópicas, aplicações intralesionais em placas ativas, fototerapia/LED e, em quadros extensos, medicações sistêmicas conforme indicação médica. A combinação de abordagens aumenta a taxa de resposta.

5) Terapias de suporte e hábitos que ajudam

Controle de estresse, sono adequado e manejo de condições associadas fazem parte do cuidado global. Camuflagens cosméticas e opções estéticas podem ser úteis durante o tratamento.

6) Prognóstico, recorrência e acompanhamento

O curso pode ser flutuante, com períodos de remissão e recidiva. O acompanhamento regular permite ajustar o tratamento e orientar expectativas de maneira realista e acolhedora.

Conclusão

Chegamos ao fim de mais um conteúdo desenvolvido pela Carolina Marçal. Neste blog post falamos sobre o que é alopécia areata, sinais e sintomas, diagnóstico, opções terapêuticas, suporte e prognóstico.

CTA: Entre em contato com a Carolina Marçal para avaliar seu caso de alopécia areata e montar um plano de tratamento no Rio de Janeiro.

Conteúdo desenvolvido pela Carolina Marçal

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